Conjunto busca medalha inédita em casa, enquanto Babi Domingos e Geovanna Santos brilham no individual
Pela primeira vez na história, o Mundial de Ginástica Rítmica será disputado em solo brasileiro — e a seleção verde e amarela promete fazer bonito. Entre os dias 20 e 24 de agosto, a Arena Carioca 1, no Rio de Janeiro, será palco de um dos eventos mais importantes da modalidade, reunindo as melhores atletas do planeta. O objetivo do Brasil? Uma medalha inédita para coroar a melhor fase da ginástica rítmica nacional.
Antes do conjunto entrar em cena, quem abre os trabalhos são Bárbara Domingos, a Babi, e Geovanna Santos, representantes do país no individual geral. Elas vão competir nas quatro categorias: arco, bola, fita e maças. Já o conjunto — formado por cinco ginastas — se apresenta em duas séries: uma com fitas (simples) e outra com três bolas e dois arcos (mista). Vale lembrar que as notas das duas apresentações contam para o resultado final.
E se depender do momento da equipe, o pódio é uma realidade. No mês passado, o Brasil fez história ao conquistar o ouro na disputa geral da etapa da Copa do Mundo em Milão, na Itália — o melhor resultado da seleção até aqui. Agora, com a torcida ao lado, a expectativa é repetir o alto nível e transformar sonho em realidade. Nunca um Mundial teve tanto sabor de oportunidade como este.
As coreografias, aliás, prometem encantar o público. Na série simples, o conjunto vai embalar os movimentos ao som de músicas brasileiras icônicas como “O que é o que é?”, “Aquarela do Brasil” e “Samba do Brasil”. Já na série mista, o ritmo muda com “Evidências”, de Chitãozinho e Xororó. Mistura de talento, carisma e brasilidade, pronta para fazer história diante do mundo.
Difusora 1