[Vídeo] Tiro de Guerra 07/011 realiza formatura dos novos atiradores em Cajazeiras

O Tiro de Guerra 07011 realizou, nesta sexta-feira, 14 de novembro, mais uma formatura dos novos atiradores em Cajazeiras. Entre emoção de familiares e o sentimento de missão cumprida dos novos reservistas, o TG 07011 encerrou mais um ciclo de formação, reafirmando o compromisso desses jovens com a pátria.

O concluinte Gabriel Jesus resumiu o sentimento da turma ao afirmar que “foi um ano muito difícil”. Segundo ele, “a maioria dos atiradores esse ano tiveram que conciliar trabalho, estudo, obrigações de casa” com as atividades militares. Ele agradeceu ao subtenente Erlon, ao sargento Ricardo Gomes, “por todo o apoio”, a Deus “por ter me sustentado durante esse ano” e aos colegas que compartilharam a trajetória durante os nove meses de instrução.

O chefe de instrução, subtenente Erlon, avaliou positivamente o período. Ele destacou que o TG recebeu “a turma de 80 atiradores, que é de praxe do nosso tiro de guerra”, e classificou o ano como “pleno”. De acordo com ele, os jovens de Cajazeiras “são bem educados” e agora retornam à sociedade “mais amadurecidos, prontos para cumprir seu papel social”. O subtenente afirmou estar satisfeito com o trabalho realizado e ressaltou que o Exército “está sempre pronto para cumprir sua atividade, seja preparar a reserva, seja entregar o jovem pronto para a sociedade… sempre para levar à frente o nome do nosso Exército e o nome do nosso Brasil”.

O paraninfo da turma 2025, cabo Bruno Menezes, também comemorou o momento. Ele disse que foi “uma honra fazer parte exatamente hoje do encerramento da Turma 2025 do Tiro de Guerra 07011”, local onde recebeu seus primeiros ensinamentos e despertou o desejo de servir à comunidade. Menezes afirmou sentir “um compromisso, um respeito e um carinho muito grande pelo tiro de guerra” e fez um apelo para que a instituição seja reconhecida como “uma escola cívico-militar de extrema importância para a cidade”. Segundo ele, o TG prepara jovens não apenas para o serviço militar, mas “para o civismo, ao dever, à responsabilidade e à comunidade”.

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Redação do Difusora1

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