Na manhã desse domingo (6), o prefeito de Pombal, Doutor Verissinho (Republicanos), foi preso pela Polícia Militar por suspeita de formar uma aglomeração em um colégio eleitoral durante o período eleitoral. O episódio aconteceu enquanto o prefeito observava o movimento no local de votação. Embora tenha sido detido, ele foi posto em liberdade rapidamente pelas autoridades.
Um vídeo que circula nas redes sociais exibe Verissinho negando a acusação, declarando: “não estou promovendo aglomerações, nem estou solicitando votos”, em resposta aos policiais que o abordaram. O incidente despertou o interesse dos votantes da cidade e provocou várias reações nas redes sociais.
Ademais, no sábado (5), o prefeito divulgou um vídeo em suas redes sociais se defendendo de outro incidente controverso, que envolvia acusações de agressão nas quais o vice-prefeito de Pombal teria sido citado. O prefeito usou o local para tentar elucidar a situação e reduzir o efeito no panorama eleitoral local.
A prisão de Verissinho por alegada reunião reacende a discussão sobre a observância das normas eleitorais em um dia crucial para a cidade e o estado da Paraíba. Entre outras ações, a Justiça Eleitoral veta aglomerações e bocas de urna, com o objetivo de assegurar um pleito justo e ordenado.