TRT da Paraíba promove Semana de Enfrentamento ao Assédio e à Discriminação a partir de 5 de maio

O Tribunal Regional do Trabalho da Paraíba (13ª Região) realizará, de 5 a 9 de maio, a Semana de Enfrentamento ao Assédio e à Discriminação, iniciativa da Comissão de Prevenção e Enfrentamento ao Assédio Moral e ao Assédio Sexual do TRT-PB. O evento tem como objetivo fortalecer o debate e a conscientização sobre práticas de respeito e igualdade no ambiente de trabalho, além de incentivar o combate a todas as formas de assédio e discriminação no âmbito da Justiça do Trabalho.

A abertura oficial ocorrerá na segunda-feira, dia 5, a partir das 8h, no Fórum Maximiano Figueiredo, em João Pessoa, e será aberta ao público interno e externo, reforçando o compromisso da instituição com a transparência e a participação social.

A programação de abertura contará com duas palestras de destaque: o psicólogo Bruno Farah abordará os impactos psicológicos do assédio no ambiente de trabalho e estratégias de enfrentamento, enquanto o juiz do trabalho André Machado Cavalcanti, cogestor do Comitê de Igualdade de Gênero, Raça e Diversidade do TRT-PB, tratará da importância da promoção da igualdade e da construção de ambientes inclusivos e respeitosos.

Outro ponto importante do evento será a apresentação oficial da Comissão de Assédio, criada para atuar de maneira permanente no acolhimento de denúncias e na promoção de ações preventivas dentro da instituição. Também serão divulgados os resultados do questionário aplicado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre assédio moral no âmbito do TRT da Paraíba, fornecendo um panorama das percepções e experiências dos servidores e magistrados.

Ao longo da semana, a programação contará ainda com atividades educativas e de sensibilização, reforçando o compromisso do TRT-PB com a criação de espaços de trabalho mais saudáveis, seguros e igualitários.

A Semana de Enfrentamento ao Assédio e à Discriminação integra as ações do Programa de Valorização da Saúde e da Qualidade de Vida no Trabalho e responde às diretrizes nacionais estabelecidas pelo CNJ, que têm intensificado a necessidade de atuação institucional firme contra todas as formas de violência, preconceito e desrespeito no serviço público.

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Redação D1 com Ascom/TRT-PB

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