O veículo, que também apresentava escapamento adulterado, estava sendo conduzido de modo a perturbar a ordem pública e colocava em risco a vida dos seus ocupantes e a de terceiros.
Francisco Dias de Souza, chegou à delegacia gritando com o comandante da equipe, tentando intimida-lo, afirmando: “Você não sabe com quem está se metendo, nem sabe quem sou eu”, com um tom de arrogância e agressividade.
De acordo com a requerente Rivânia Almeida, seu esposo a agrediu e ao seu filho, além de ter quebrado alguns itens da residência.
De acordo com as informações fornecidas à polícia, algumas pessoas estavam perturbando o processo de uma licitação por terem sido impedidas de se inscrever devido à ausência de uma documentação específica requerida.
Os suspeitos usaram um carro branco e acessaram o local sem precisar forçar as entradas, indo diretamente ao caixa eletrônico, que foi violado com explosivos.
Uma mulher relatou à polícia que foi agredida por seu companheiro. O fato teria acontecido na sítio Terra Molhada.
Além das plantas, os policiais recolheram ainda vasto material utilizado na manutenção e irrigação do plantio. Uma parte foi recolhida para exames periciais, e o restante foi destruído.
A vítima solicitou a presença da polícia na Praça do Convívio, em Manaíra, informando que foi agredida por seu companheiro, que utilizou uma chave de carro para causar arranhões em seu braço direito.
Ao abordá-lo em frente à sua residência, os policiais constataram que o homem apresentava fortes sinais de embriaguez, estava muito alterado e desacatou a equipe policial com palavras de baixo calão.
A família do empresário ainda chegou a realizar a transferência de uma soma de dinheiro para o grupo de sequestradores, mas a quantia não foi divulgada pela polícia.
