O preso, que era considerado um dos mais procurados da grande João Pessoa, estaria orquestrando ataques violentos a tiros em comunidades e muitas vezes atuava também na execução, o que vinha gerando assassinatos de pessoas de várias idades.
Segundo relatos de testemunhas, o tumulto teve início em meio à multidão e rapidamente se transformou em um confronto violento.
A ação foi desencadeada após moradores da comunidade denunciarem disparos de arma de fogo, gerando preocupação entre os residentes.
A vítima foi identificada como Rogério da Costa Nascimento, de 31 anos.
A sentença foi proferida nesta sexta-feira (11) pela juíza Virgínia Gaudêncio de Novais, da 4ª Vara Criminal de João Pessoa, que determinou o cumprimento imediato da pena em regime fechado.
A perícia realizou os procedimentos iniciais e o corpo foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML) para os exames necessários. A Polícia Civil informou que deve utilizar imagens de câmeras de segurança da região para tentar identificar quem teria abandonado o feto no local.
A ação teve início a partir de informações de inteligência repassadas ao delegado responsável pela unidade, que imediatamente acionou a equipe tática.
De acordo com as investigações, uma organização criminosa utilizava um sofisticado esquema envolvendo laranjas e empresas de fachada para ocultar a verdadeira propriedade de dezenas de imóveis urbanos e rurais adquiridos com recursos provenientes do contrabando.
De acordo com a direção do hospital, criminosos estão entrando em contato com pacientes ou familiares solicitando pagamentos indevidos, por meio de transferências via Pix, por supostos serviços prestados na instituição.
O caso ocorreu enquanto a idosa aguardava atendimento e gerou grande repercussão entre os presentes.
